Como ferro bom, com ferrugem, qualificamos que ainda não atingimos o patamar de atendimento para re-significar ou buscar algumas respostas, indeterminações e situações que nos fogem ao controle. Classificamos por preguiça, desinteresse, desmotivação e alguns outros sentimentos para justificar. Uma vez entendido que a concepção de um novo ser humano, vem da fecundação, que é a fusão dos materiais dos núcleos de dois gametas que dá lugar a formação de um zigoto, o embrião, a definição cromossômica, de gênero e carga hereditária de DNA. Assim, salvaguardando anomalias e exceções, temos uma composição extremamente parecida, comportamos até a troca de fluídos entre indivíduos, sangue, por exemplo.  Porém, não marca, não rotula nosso coeficiente de inteligência, humor, felicidade, relacionamento comportamental. Esses são definidos, pelo meio, educação, ambiente, formação, enfim.  Nos mostra, que qualificar nossas intenções e propósitos, estão sempre adequados a modelagem apropriada aos novos enfrentamentos.

Como o bom ferro, mesmo enferrujado, permite tratamento e estruturará um novo alicerce.

Novas ações permitem o aprimoramento pessoal e a inusitada perspectiva de renovação, podemos tropeçar, cometer pequenos deslizes, até mesmo nos permitirmos ao erro, mas, errar diferente, buscar tentar, agir e interagir; com perspectivas de amadurecimento, atualização e amplitude.

Vamos nos conhecer?

E já sabe se precisar de um suporte, aconselhamento,  busque seu guru.

continua …

Parte 1

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1 Comment

Autoconhecimento: Medo ou costume ? | Guru Online · 03/07/2018 at 22:56

[…] continua… […]

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