Por que não atualizar os nossos dogmas e conceitos, em acordo com as nossas características e a realidade atual de nosso meio.

Quando refletimos no que estamos validando, buscando e permitindo em nossas vidas, sempre observamos e avaliamos os históricos próximos, como: a determinação dos pais, aquele vizinho bem sucedido, aliás, “a grama do vizinho parece sempre mais verde, do que a do nosso jardim”….. aquela pessoa de sorte, o talento de nossos ídolos, até o desprendimento  daquele provável fracassado, mas, que agrega tanto num bate-papo informal e extremamente pontual em parcerias, o cunhado chato.  Pretendemos com essas avaliações, filtrar ações, demonstrar senso crítico, como um radar de “sei administrar e superar isso”.  Seria talvez, mais fácil perceber as identificações e balizar conteúdos e propensas aceitações de que pequenos vícios de postura e até mesmo de caráter, podem ser percebidos em comparações e avaliações dos nossos próximos. Essas percepções nos encaminham para um autocontrole e conhecimento, onde podemos colaborar para com a nossa superação pessoal e o encaminhamento de maturidade monitorada.  Só quando nos incluímos em situações que saem do controle, ou de um final negativo, diferente do programado

Por que não atualizar os nossos dogmas e conceitos, em acordo com as nossas características e a realidade atual de nosso meio. Independente de corroborar em nosso dia-a-dia busque de vez em quando, sair da área de conforto, ao menos para comparar e perceber se é tão confortável assim? Monitorando de forma desprendida as evoluções e preposições atendidas, em nossa readaptação e superação individual. Objetivos e metas são propícios, vale atualizar o foco e a trajetória.

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